Isto da greve geral é mais ou menos como o dia sem carros, na altura tem uma adesão enorme e no dia seguinte é como se não tivesse existido, volta tudo ao mesmo.
A greve é um direito que assiste aos trabalhadores. É sim senhor, mas para mim, direito ainda mais importante, é o de votar [ou não].
As mulheres tem a fama de falarem muito, mas há coisas que nunca dizem, ora confirmem lá:
Já há um vencedor do concurso das sandes, entre todos os que participaram, ou seja, um, a escolha foi obvia e não poderia ser melhor entregue.
fica aqui a receita vencedora, o seu autor é Miguel Bettencourt
Bom, a sandes de queijo que vou apresentar não faz parte de nenhuma experiência na confecção de refeições gourmet - muito pelo contrário - nem é tão pouco uma versão rara e exótica do que se pode fazer com:
- Pão caseiro, ainda morno de tão fresco, da padaria das Lajes (passe a publicidade)
- Manteiga Milhafre - a melhor do mundo e arredores (passe a publicidade)
- Queijo do Topo de São Jorge (passe a publicidade)
- Massa de malagueta caseira - embora um pouco forte, recomendo a do José do Boca Negra, no Porto Judeu (passe a publicidade)
Cortar uma fatia (ou mais, depende do apetite) de pão, que não deverá estar muito quente, apenas morno e estaladiço. Barrar com a manteiga Milhafre a gosto.
Deverão ser cortadas algumas fatias (em função do apetite) de queijo com uma espessura de sensivelmente 3mm. Deverão ser barradas com uma camada fina de massa de malagueta (cuidado com a quantidade se for a do José, recordo). O queijo pode ser servido em cima da fatia de pão ou à parte como complemento.
A acompanhar uma cerveja bem fresca. Eu dou preferência à Super Bock.
Como referi, não se trata de especialidade nenhuma, mas dos diversos tipos de sandes de queijo que já comi é efectivamente a que gosto mais. No inverno, ao jantar, também cai muito bem com um chá.
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